UNICEF aprova candidatura a Cidade Amiga das Crianças
O Comité Português para a UNICEF aprovou a adesão da Câmara Municipal de Ovar ao Programa Cidades Amigas das Crianças. O protocolo de adesão será assinado muito em breve. Ovar vai dar mais voz às crianças.
A aprovação da adesão, pelo Comité Português para a UNICEF, à candidatura do Município, “é um motivo de regozijo mas de grande responsabilidade”, refere Salvador Malheiro, presidente da Câmara Municipal.
Aderir ao projeto implica “repensar as cidades sob o interesse superior da criança. Significa colocar-nos a pensar com a visão dos mais novos”, sublinha Salvador Malheiro.
Quando um município decide ser “Amigo das Crianças”, compromete-se a adotar uma série de políticas que colocam as necessidades das crianças em primeiro lugar. A comunidade tem de assegurar que elas intervêm na tomada de decisões e que as suas perspetivas são consideradas de forma transversal a todas as políticas
Depois de assinado o protocolo de adesão, que deverá acontecer muito em breve, a Câmara terá meio ano para elaborar o seu plano de ação e colocar as crianças a dar o seu contributo em muitas das decisões da autarquia.
Uma Cidade Amiga das Crianças ouve as suas opiniões e deixa-se influenciar por elas. Possibilitando-lhes a participação na vida ativa da sociedade.
É uma cidade que promove maior articulação entre setores municipais e com parceiros sociais; abordagens integradas; mobilização social e promoção da cidadania; reconhecimento e partilha de boas práticas. É uma Cidade empenhada em respeitar e implementar a Convenção da ONU sobre Direitos da Criança.
Uma Cidade em que a voz, as necessidades, prioridades e direitos das crianças são parte integrante das decisões políticas e programas públicos. É uma Cidade onde as crianças pode influenciar a tomada de decisões; expressar a sua opinião; participar na vida familiar, comunitária e social; usufruir de serviços básicos ser protegida da exploração., violência e abuso; passear nas ruas sozinha e em segurança; encontrar-se com amigos e brincar; usufruir de espaços verdes; viver num meio ambiente não poluído; participar em eventos sociais e culturais; ter igualdade de acesso a todos os serviços, independentemente da sua origem étnica: nível económico ou incapacidade.
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