A Ministra da Saúde, Marta Temido, vai ser distinguida pela União das Mutualidades Portuguesas, com o Prémio Cidadania e Solidariedade, no XIII Congresso Nacional do Mutualismo, agendado para 9 de julho, no Hotel Solverde, em São Félix da Marinha, Vila Nova de Gaia.
“A sua ação, entrega e resiliência com que coordenou a resposta à Covid-19, num contexto tão exigente, complexo e desconhecido como o que vivemos nesta crise pandémica” é um dos fundamentos da homenagem que as mutualidades portuguesas prestam a Marta Temido, levando em conta também “o seu humanismo, genuinidade, humildade e caráter resoluto”.
O XIII Congresso Nacional do Mutualismo vai ser dominado pelas reflexões acerca das mudanças que se impõem quanto ao papel das mutualidades e das demais entidades do setor social na prestação de cuidados de saúde aos portugueses, numa conferência em que participarão o Bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, e os ex-Secretários de Estado da Saúde, Manuel Delgado e Rosa Valente de Matos, com a moderação de Pimenta Marinho, ex-Presidente da Administração Regional de Saúde do Norte.
A emergência de uma nova geração de respostas e equipamentos sociais será outro dos temas em foco, num painel moderado por Carlos Azevedo, Presidente do IES-Social Business School, em que intervirão Marco António Costa, ex-Secretário de Estado da Segurança Social, Maria da Luz Cabral, professora universitária que coordenou o grupo de trabalho da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa responsável pela elaboração de uma proposta estratégica solicitada pelo Governo no âmbito do envelhecimento da população, e Tiago Preguiça, Diretor Geral da Segurança Social.
O lançamento da obra ocorrerá durante a tertúlia sobre a História e as Origens do Mutualismo em Portugal, em que participarão as investigadoras da Universidade Nova de Lisboa, Joana Dias Pereira e Virgínia Baptista.
