Quando a casal real passa é sinal que o desfile está a chegar. O público das bancadas apressa-se a chegar aos seus lugares. Entra a Juventude Vareira numa homenagem às suas origens, os Zuzucas tentam equilibrar rimas de livros, as cabeleiras coloridas dos Marroquinos dão na vista, as texanas Barulhentas, a magia dos Marados e o casamento hindu dos Não Precisa antecedem a vitória do mal da escola de samba Kan-kans.
De avião chegam os Pierrots, do grande ecrã saltam os Jokers dos Bailarinos e os Hippies surgem a grande velocidade, as Carrucas tiraram a bolacha do forno e a Costa de Prata incluiu o mestre chocolatier Jorge Cardoso no tributo ao chocolate.
Sushi foi a proposta dos Condores, o poder das abelhas foi Levado do Diabo, as Palhacinhas sempre jovens aos 60 anos, as estátuas dos Pinguins deixaram muitos de boca aberta, assustados ficamos ao ver passar os Garimpeiros antes da Charanguinha passar de Alma Lavada.
Ketchup foi a proposta dos catitas, a batalha naval dos Vampiros com relato de João Ricardo Pateiro, o futuro segundo as Melindrosas, o ataque do mosquito Pindéricu e a conquista marítima dos Xaxas fecham o desfile, mas ainda há o ritmo Preto no Branco e o Carro do Rei. Na terça-feira há mais na Capital do Carnaval em Portugal.
