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PJ regressa à Murtosa para recolher amostras de ADN
Passaram cinco meses desde que Mónica Silva disse aos filhos que ia ao café e nunca mais foi vista.
Após um período de relativa acalmia, estão a surgir novos desenvolvimentos sobre a investigação ao desaparecimento de Mónica Silva.
Afinal, o sangue encontrado no apartamento da Torreira, onde ocorriam os encontros amorosos, não pertence a Mónica Silva.
Segundo o programa LINHA ABERTA (SIC), a irmã mais nova de Mónica Silva e a sobrinha, filha de Sara Silva, estudante em Ovar, foram alvo de recolha de ADN por parte da Polícia Judiciária.
As autoridades estarão a trabalhar numa nova linha de investigação.