Oficinas do Visionarium têm ciência disfarçada de Carnaval
É já nos próximos dias 16, 17 e 18 que têm lugar as habituais Oficinas de Carnaval no Visionarium – Centro de Ciência do Europarque. São três dias repletos de grande animação, que proporcionam sensações diferentes e onde cada criança participa ativamente nos desafios e experiências, para além das brincadeiras, dos amigos de sempre e, dos novos que se juntam à turma de Aspirantes a Cientistas.
Neste espaço onde habita a Ciência e as experiências são a sério, nesta altura do ano, há também lugar para a brincadeira. Além do Baile de Carnaval que ocupa a tarde de terça-feira, o programa, tem iniciativas únicas e divertidas para os três dias de folia carnavalesca.
A abrir o receituário deste original entrudo científico, nada melhor que deitar mão às iguarias prediletas da criançada. Cakepops e Lollipops estão na moda, e abrem o apetite logo pela manhã. Do menu fazem parte ingredientes secretos e especiais. O isomalte, extraído da beterraba, é exemplo de como saborear doces sem ameaça de cáries ou outros efeitos maléficos do açúcar.
Ao longo deste dia, haverá ainda tempo para “Diabruras de Carnaval”, ou seja, jogos tradicionais divertidos para traquinas atrevidos. Uma animada caça ao tesouro temática encerra este dia com o “Caça Caretas”, uma busca incessante por um troféu arrepiante escondido em local secreto.
Depois desta primeira e longa jornada chega o grande dia. Fazendo jus ao ditado “é carnaval ninguém leva a mal” vivam as “Divertidas Travessuras”. São fumarolas, baba viscosa e bolas que pincham sem parar.
Permanganato de potássio, látex, glicerina, corantes e outros reagentes estão na base destas soluções pegajosas e bizarras que nenhuma criança vai querer perder.
Mas à tarde é que é bom, dirão os apaixonados pela temática em questão. Como não poderia deixar de ser, piratas e princesas vamos ter, num baile a condizer. Mas também confettis, máscaras e pinturas, danças e diabruras.
Os jardins são mote para uma expedição rumo à descoberta das espécies vegetais e animais que por cá habitam e que também elas se mascaram em defesa das transformações ocorridas na natureza. E em jeito de recordação fazem-se “Doces Mascarilhas” que todos levarão e partilharão entre os membros desta especial Academia de Cientistas.