“O vermelho que nos une” – Miguel Bruno
Um dia pediram-me: faz o samba da Costa de Prata, mas não há sinopse e a única pista é o “vermelho”.
Eu decidi escrever o poema homenageando alguns dos baluartes da escola, lembrando as emoções que já senti, as noites que perdi e outras coisas mais.
Decidi homenagear algumas pessoas em vida e a vida quis que tivesse tempo de receber o abraço e os sorrisos, que na verdade são bem melhores.
Decidi também que tinha que ser um samba que lembrasse aqueles Carnavais do “laialaia”, tão característico da Costa de Prata.
Decidi, com a preciosa ajuda do meu parceiro Rodrigo Ventura, eolhaem, passados quase dois anos está aí o samba daquela noite.
Este ano, contámos com a preciosa ajuda do nosso irmão Junior Travassos nas cordas e do meu amigo Rui Rilho na produção. Se fosse por mim seria sempre assim.
Obrigado a todos e agora chegou a hora porque… “Foi tanto tempo esperando esse momento, contando os dias para estar de novo aqui”.
BOM CARNAVAL!
Miguel Bruno