Opinião

O “Prédio da Rabor” – Por Alberto Leitão

A propósito de uma interessante publicação na página “OvarMemórias” (ver em baixo) sobre o “Prédio da Rabor”, construído na Rua Álvares Cabral, no Furadouro, gostaria de acrescentar o seguinte:

Os números de polícia não são o 74 e 76, são sim o 78 da entrada do lado Sul e o 76 da entrada do lado do Mar.

Chamava-se e ainda é conhecido pelo “Prédio da Rabor”, porque foi dessa empresa que saíu o dinheiro para a sua construção e ainda para a do prédio dos Campos.

Também compraram outros prédios e empresas falidas, por Ovar e por aí fora, fizeram um palácio para cada um deles e criaram as empresas Noveco – Construção Civil; Borges, Lda, para gerir os prédios que iam adquirindo; Fopil – Indústria de Plásticos e Carmel – Carpintaria Mecânica.

Iam buscar gente para as gerir, que lhes dava boas garantias de sucesso e competência.

Os prédios do Furadouro e dos Campos estão bem feitos pela competência dos escolhidos para a gestão da empresa Noveco que convidaram – o Ilídio Godinho – para a parte da construção e Valdemar Resende – parte administrativa.

Suponho que nenhum dos Borges fosse bom executivo nas empresas que criaram, nem tivesse tempo para isso. Isto foi aquilo que eu presenciei no meu dia a dia.

O prédio da rua Álvares Cabral foi edificado a pensar no arrendamento a militares com família, que fossem destacados para a Base da Nato, em Maceda, e quisessem alojamento fora da Base.

Cumprimentos.

Alberto Leitão
Ovar

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