Mercadona reforça doações ao Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro
A Mercadona tem vindo a reforçar o seu Plano de Responsabilidade Social durante a situação de crise de saúde causada pela Covid-19. Assim, mantém o seu compromisso com as diversas instituições com as quais colabora e garante a entrega de bens de primeira necessidade, para que as pessoas mais carenciadas apoiadas por essas instituições possam continuar a alimentar-se.
Neste sentido, desde o início da pandemia, a Mercadona tem mantido contacto regular com as entidades que beneficiam destas doações, com o objetivo de conhecer em primeira mão as suas necessidades e acompanhar a situação de perto doando bens essenciais.
Esta doação de 7.000 quilos de bens alimentares ao Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro, é constituída por leite, massas, arroz, feijão, bolachas, azeite, entre outros produtos essenciais para o quotidiano.
Lúcio Carlos, Presidente do Banco Alimentar contra a Fome de Aveiro, refere: “A Mercadona ajuda a minorar as carências alimentares das famílias carenciadas. Com esta nova dádiva, a Mercadona demonstrou mais uma vez o seu enorme sentido cívico e espírito de solidariedade para com o Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro, possibilitando-lhe continuar a fazer face às dificuldades crescentes que dia a dia se lhe apresentam, para levar alimentos a quem deles necessita, neste momento de crise pandémica e social que continuamos a atravessar”.
Ana Carreto, Diretora de Relações Externas Centro de Portugal e Associações de Consumidores, reforça: “Na Mercadona procuramos manter uma relação de proximidade com a Sociedade em que estamos inseridos, nomeadamente nas zonas envolventes das nossas lojas e junto de instituições próximas, como é o caso do Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro, às quais possamos acrescentar valor por via do nosso negócio, que é a distribuição alimentar. Desta forma, com esta doação de alimentos, damos seguimento ao compromisso que temos de partilhar com a Sociedade parte do que dela recebemos”.
Além do Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro, a Mercadona tem reforçado o seu processo de doações a diversas entidades sociais, como os Bancos Alimentares de Braga, Porto e Viana do Castelo, Cruz Vermelha Portuguesa e Cáritas Portuguesa.
Esta prática, que tem crescido progressivamente, acompanha a expansão da cadeia e faz parte do quotidiano das lojas Mercadona desde o primeiro dia em que abre as suas portas ao público. O valor é representativo do esforço feito pela empresa em termos de compromisso social, tendo em conta que a Mercadona detém apenas 20 lojas em Portugal.
Neste sentido, a Mercadona assume o compromisso de “Partilhar com a Sociedade parte do que dela recebe”, tendo estabelecido acordos com instituições de solidariedade das localidades onde estão inseridas as suas 20 lojas, e desde o primeiro dia de abertura, para a doação de bens essenciais a partir de cada uma delas, diariamente, de segunda a sexta-feira.
No distrito de Aveiro, além do apoio ao Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro, a Mercadona chegou já a instituições beneficiárias e a famílias que contam com a ajuda da Cruz Vermelha Portuguesa. Além destas entidades, apoia regularmente a Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira, o projecto Mãos Solidárias, de Ovar, a Florinhas do Vouga e o Centro Social Paroquial de Vera Cruz, ambas na cidade de Aveiro – que fazem parte de um conjunto de cantinas sociais apoiadas pelas 20 lojas da Mercadona em Portugal.
Uma política de ação social sustentável integrada na estratégia de Responsabilidade Social da Mercadona
A Mercadona, dentro do compromisso de partilhar com a sociedade parte do que dela recebe, desenvolve o seu Plano de Responsabilidade Social, que concerne à componente social e ética através de diferentes formas de atuação sustentáveis que reforçam a sua aposta no crescimento partilhado. Como parte desta política, a Mercadona colabora com mais de 290 cantinas sociais, 60 bancos alimentares e outras entidades sociais em Portugal e Espanha, às quais doa diariamente e participa em campanhas de recolha de alimentos organizadas pelas mesmas.
Em 2020, a empresa doou a todas estas entidades e organizações um total de 17.000 toneladas de alimentos, 15.800 em Espanha e 1.200 em Portugal, quantidades que têm aumentado desde que a empresa tomou a decisão de reforçar os processos de doação de produtos de primeira necessidade a Cantinas Sociais e Bancos Alimentares com os quais vimos a colaborar habitualmente. Da mesma forma, a Mercadona colabora de forma próxima com 32 fundações e centros ocupacionais na decoração das suas lojas com murais de trencadís (mosaicos típicos do Mediterrâneo), elaborados por mais de mil pessoas com incapacidade intelectual.
Outra linha estratégica do Plano de Responsabilidade Social da Mercadona é a sustentabilidade ambiental. Para tal, conta com um Sistema de Gestão Ambiental próprio, baseado nos princípios da Economia Circular e focado na otimização logística, na eficiência energética, na gestão de resíduos, na produção sustentável e na redução de plástico. Para além disso, trabalha no Projeto de Distribuição Urbana Sustentável e na melhora da qualidade do ar nas cidades através da utilização de camiões e carrinhas propulsados por tecnologias mais limpas e eficientes.
Tendo também em mente a mobilidade sustentável do “Chefe” (cliente), a empresa dispõe de 1.350 lugares de estacionamento com pontos de carregamento para veículos elétricos, colocados nos estacionamentos em mais de 500 lojas.
A Mercadona começou a instalar pontos de carregamento para veículos elétricos em 2017 com a implantação do Novo Modelo de Loja Eficiente e prevê continuar a aumentar esse número durante o ano de 2021.
A Mercadona integra desde o ano de 2011 o Pacto Mundial das Nações Unidas para a defesa dos valores fundamentais em matéria de Direitos Humanos, Normas Laborais, Meio Ambiente e Luta contra a Corrupção.
Em março de 2020, a Mercadona juntou-se à Smart Waste Portugal para promover a Economia Circular no país, tendo aderido também ao Pacto Português para os Plásticos. Esta plataforma colaborativa pretende fomentar a Economia Circular dos plásticos em Portugal e evitar que estes se transformem em resíduos.