Comércio e serviços pedem para continuar abertos com horário reduzido no confinamento
O comércio e serviços pedem que os estabelecimentos que não vendem bens e serviços considerados como essenciais possam manter-se abertos no novo confinamento. O nono estado de emergência já foi aprovado pela Assembleia da República e o governo vai comunicado ao País, esta quarta-feira, as novas medidas. O primeiro-ministro já indicou que o confinamento deverá ter um horizonte de um mês e que deverá ser semelhante ao vivido entre março e abril, não sendo ainda conhecidas as medidas em detalhe.
“A União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), defende que deve ser dada a oportunidade do comércio e serviços não essencial estarem abertos por um período de horário mais reduzido durante o Novo Estado de Emergência, anunciado pelo Governo”, diz a associação em comunicado. “Caso se verifique o encerramento do comércio não essencial, por motivo do atual estado de situação do país devido à pandemia Covid-19, a UACS salienta e reivindica mesmo a importância para a criação de medidas adicionais que acautelem a sobrevivência das empresas nesta conjuntura”, acrescentou.