Todos nós temos uma pele que nos disfarça, que nos cobre, que nos vai defendendo de tudo o que nos possa afetar ou influenciar negativamente.
A Companhia Vareira estreia, esta noite, um espetáculo, no qual as imagens o ritmo e a dança se confundem com a nossa pele.
“A pele é um órgão importante de contato com o meio”. Assim é a dança, através dela exteriorizamos sentimentos, ritmos e mensagens. Em “A Outra Pele” todas as músicas transmitem uma ideia. Toda a dança tem um conceito e emana, fazendo a analogia com a pele, variações de temperatura e pressão.
A dança, como a pele, defende-nos de diversos tipos de agentes infeciosos como a tristeza e a solidão.
Miguel Cunha, diretor artístico salienta: :Sentimos a dança à flor da pele, há espetáculos que nos causam arrepios, que nos provocam reações na pele, precisamente porque têm esse poder: o de transmitir a emoção e o de nos proteger do mal, causando-nos bem-estar e felicidade”.
Dizem que sentimos esses arrepios quando a alma concorda com o coração, confere.
“Somos alma, somos coração, somos pele e somos dança!”
📌Centro de Arte de Ovar
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