A admirável Capela de São Pedro ou do Calvário
Ovar é, provavelmente, a cidade mais monumental da região, provocando admiração em todos quantos a visitam e são surpreendidos a cada passo, com edifícios, fontes, azulejos, templos verdadeiramente inspiradores quer do ponto de vista arquitectónico, quer dos tesouros que neles se guardam.
Hoje, paramos no belo jardim do Largo dos Combatentes. De um lado, a Fonte, ao lado a escola (que também tem uma história particular) e do outro lado da estrada, a Capela do Calvário, também chamada de Capela de São Pedro. Representa o Calvário de Cristo e faz parte das Capelas dos Passos de Ovar, sendo o final da monumental via-sacra.
Foi construída em 1782 por Francisco Rodrigues Ferreira e é acedida por uma ampla escadaria, em patamares sucessivos. A sua frontaria, com tripla entrada, comporta os símbolos da Paixão de Cristo – lanças, martelo, turquês e pregos.
Alberga mais de vinte figuras em madeira, onde se destaca pela nobre expressão dolorida, a imagem de Cristo, considerada pelo mestre Teixeira Lopes como uma das melhores da Península Ibérica.
Destaque ainda para duas imagens: a de São Pedro (oriunda de uma anterior capela que se situava ao fundo do escadório) e de Santo Agostinho. (Monumentos e Sítios, 2015)
O Largo dos Combatentes da Grande Guerra é o local certo para admirar este templo. Aliás, foi, primitivamente, denominado de Largo de S. Pedro, por nele se localizar a Capela de S. Pedro. Em 1910, recebeu o nome de Largo Dr. Francisco Zagalo e, em 1926, a Câmara deliberou dar-lhe o nome de Largo dos Combatentes da Grande Guerra.
Nele se situam a escola, ampliada a partir de um prédio simples, retangular, que foi o 1.º Hospital de Ovar (1814-1911), e quartel (1911-1926); a Fonte do Hospital, do 1.º terço do século XIX, com larga e extensa escadaria aos patamares; a Casa (ou Passo) do Calvário, construída entre 1748-1756, e o monumento aos mortos da Grande Guerra (inaugurado a 3 de maio de 1925)” (Lamy, 2009).
Há quanto tempo não desfruta deste espaço da cidade?
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