São Silvestre conta com 2.500 atletas e muitos nomes sonantes
A 1.ª São Silvestre de Ovar, que se realiza a 20 de Dezembro, vai ter na estrada cerca de 2.500 atletas de vários pontos do País, numa prova que a sua organização pretende afirmar entre as principais manifestações desportivas da quadra natalícia em Portugal.
Apresentada esta terça-feira em conferência de imprensa na Câmara Municipal, a prova contempla uma corrida de 10 quilómetros, com um percurso que liga os Paços do Concelho, à rotunda dos Bombeiros, zona escolar e regresso ao ponto de partida pela Avenida Sá Carneiro e pelo mercado municipal, e uma caminhada de quatro quilómetros.
“É uma prova que promete” – disse Fernanda Ribeiro, atleta portuguesa mais medalhada de sempre e madrinha da São Silvestre de Ovar, cidade onde arrebatou uma das primeiras vitórias da sua carreira.
“A corrida mais doce do ano” é o lema da São Silvestre de Ovar, justificada por Carlos Pereira, administrador da FullSport, com a preocupação da organização em promover, em simultâneo, alguns dos símbolos do Município, como o pão-de-ló de Ovar – será oferecida uma miniatura a cada participante – e o Carnaval, incluída na programação do evento. Ricardo Ribas e Mónica Silva, ambos do SL Benfica, e Anália Rosa, do Sporting CP, são alguns dos nomes de atletas já com presença confirmada na prova, cuja participação “supera todas as expectativas”.
O presidente da Câmara de Ovar destacou a aposta do Município na promoção do “turismo desportivo” através da captação de competições de dimensão nacional, neste caso na área do atletismo, com fortes tradições no Concelho.
O autarca revelou ainda que estava em cima da mesa a possibilidade de trazer a Ovar uma etapa da Volta a Portugal, uma equipa de ciclismo profissional e outra de formação.
Carlos Pereira, administrador da Fullsport, agradeceu o apoio da edilidade que “apoiou a prova mais doce do ano desde a primeira hora”. Joana Rodrigues, do Dolce Vita Ovar, enalteceu o facto da prova vir para enaltecer o nome da cidade e “o Dolce Vita também fez parte de Ovar, pelo que teríamos que a apoiar”.