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Livro de Susana Antunes vai ser lançado na Bienal de São Paulo

O livro «O Novo Mundo», da vareira Susana Duarte Antunes, terá honras de lançamento na 27.ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, entre 6 a 15 Setembro, certame livreiro que contará com a presença da autora a convite da editora Ipê das Letras, do Grupo Atlantic Books. “É a minha obra-prima, o culminar da minha paixão por Cristo e da nossa história de amor, que vem de longe… A surpresa mais bela da minha vida, a bênção do dom da Escrita Divina”, salienta a escritora.

Este laço com o Divino deu origem a esta Obra que vem trazer a Nova Informação de Cristo para o Novo Tempo da Era de Aquário. Um acordar de consciências para a Consciência Universal Divina, nesta “atual transição e ascensão da Humanidade”.

A obra propõe, segundo ela, uma ligação a Cristo “em pensamento e coração, uma experiência transformadora e enriquecedora, vivida por cada um que se posiciona com abertura, de mente e coração, à Consciência Universal de Cristo, contribuindo para uma acelerada evolução quântica espiritual para o Novo Mundo”.

“Proponho-vos uma leitura reflexiva e pausada, para melhor absorverem a Mensagem e a experiência da leitura-conexão que a obra permite sentir em cada página de leitura”, reforça.

Susana Duarte Antunes recorda que foi há 20 anos que tomou a “mais séria decisão da minha vida, ao tomar consciência e intenção de crescer e evoluir espiritualmente”. “Senti o cansaço da vida 3D, do karma, da falta de beleza e delicadeza, da falta de magia, dos sonhos iluminados, falta de propósito, das amizades sinceras, da esperança de um futuro mundo que trazia na memória. Sentia falta do belo, do sensível, do perfume da Rosa…”
Nesse ano, deu-se a catarse e iniciou o mais aventureiro e corajoso dos caminhos – “o Caminho Espiritual, o Tao”. Foi como “um mergulho no desconhecido, no mistério, nas profundezas da alma. Tive sempre, desde o início, a voz da minha alma que me conduziu em cada momento”. A autora conta que “foi um convite desta voz que me mostrou o que podíamos atingir, caso eu aceitasse o convite para iniciar o caminho”.
Neste agosto do 20. aniversário desse “mágico momento em que disse sim à minha alma”, continua, a partir daí, “tudo começou a desconstruir, a desintegrar o que não era real, mas sim produto da personalidade, do ego, da sociedade, do karma negativo, da religião, cultura, padrões cristalizados, todo o tipo de influência que tinha absorvido desde criança, mais toda a bagagem das vidas passadas, mais as memórias da infância”.
Desde então, “foram 20 anos de autoconhecimento e autocura”, que este livro agora partilha com todos.

 

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