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“Adensamento da prova incriminatória” mantém suspeito em prisão domiciliária

O “substancial adensamento da prova incriminatória” levou o Tribunal de Aveiro a renovar a medida de coação de prisão domiciliária de Fernando Valente, o único suspeito do desaparecimento de Mónica Silva. Para a juiz do processo mantêm-se as provas incriminatórias dos “crimes de homicídio qualificado, de aborto agravado e de profanação de cadáver”.

Entretanto, a tia da grávida desaparecida na Murtosa recebeu uma carta registada com novas pistas do paradeiro de Mónica Silva.

Uma missiva, registada em Lisboa, e enviada a Filomena Silva e à família de Mónica revela novas informações.

Está escrito que houve movimentações suspeitas nas imediações de um terreno da família Valente em Cuba do Alentejo, na madrugada seguinte ao desaparecimento de Mónica, junto a um depósito de água.

“Foi lá vista a carrinha branca às 5 horas”, contou a familiar à CMTV, realçando que “há testemunhas e que estão dispostas a falar”. A carta já está na posse da Polícia Judiciária (PJ) e os seus autores já terão sido ouvidos pelas autoridades.

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