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Sangue não era de Mónica mas há mais amostras por analisar

Uma das amostras de sangue recolhidas pelas autoridades não é de Mónica Silva. Trata-se da amostra do carro do suspeito que será de peixe.

Todavia, a PJ encontrou sangue no sofá, lavatório e tapete da casa do suspeito.

Assim, ainda falta saber diversos resultados e a PJ mantém-se no terreno e cada vez mais convencida que houve crime e que os principais suspeitos “plantaram” provas para confundir a investigação.

Exemplo disso é a mensagem enviada do telemóvel de Mónica, na madrugada de dia 4, numa altura em que se julga que já estaria morta.

Mesmo que as provas contra Fernando Valente sejam só circunstanciais, isso pode não impedir que, se o caso chegar a julgamento, haja uma condenação.

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