Cultura

O tempo da `arquitetura do peixe` tem sido o mesmo “de acabar com o recurso”

O desenvolvimento urbanístico mais diretamente relacionado com a pesca (e depois com o turismo) será mais visível a sul de Espinho, “nas praias de areia de Esmoriz, Furadouro, Torreira”, em fenómenos associados à arte xávega, até à região Centro, em Lavos, Leirosa ou Vieira de Leiria.

A configuração atual desses territórios “não cabe ao planeamento”, já que o desenvolvimento “é feito de episódios muito mais acidentais”, diz Diego Inglez de Souza.

Artigo Lusa via RTP.

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