Opinião

Zé Reis (23/07/1948 – 03/03/2023) – Por Florindo Pinto

A sua boa disposição, a sua amizade, o seu talento, a sua arte, o Zé Reis, levou consigo,
naquele dia 3 de Março, dia que os amigos, os verdadeiros amigos, recordarão e, que
no registo do calendário do tempo, assinalará a sua partida.

A viagem terrena, terminou e, a corda da vida, deixou de ter continuidade mundana.
Deixou uns nós de dor, de saudade e, uma casa vazia, que o seu sorriso franco, sempe
enchia. Mas, não foi uma simples criatura humana, que por cá andou.

Ele, deixou marcas, obra, amigos e, a sua voz, perdurará nos tempos, apesar de sempre se dizer e,
sentir um eterno explorado, na sua terra natal. Esquecido, quando havia caché,
chamado para dar o seu contributo, gratuito, quando de solidariedade, precisavam.

Distribuiu alegria e, boa disposição, quando cantava, tocava, declamava, representava,
convivia com os amigos e, fazia dançar. O Zé, merece mesmo, que dele se diga, foi uma
perda, para a família, para os amigos e, também, para Esmoriz. Não será esquecido,
como não deve ser esquecida a sua obra, pouco divulgada e, que em disco, está
gravada.

O Hino de Esmoriz, com letra e, música, de sua autoria, deve ser divulgado, junto das
Associações barrinhotas e, da comunidade local.
É uma missão e, um dever, que são da responsabilidade, de quem essa missão tem e,
tem o dever, de a fazer cumprir.

E, o Zé, inesperadamente, nos deixou, partiu em viagem, sem regresso, mas não levou
a lembrança dos seus ditos, mesclados com a boa disposição, o seu sorriso e, a sua
amizade, que não esqueceremos e, sempre que oportuno, lembraremos.
Um até sempre, Zé.

Florindo Pinto

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