Uma Porta Giratória, na Agricultura – Florindo Pinto
– Naquele longínquo tempo, que era o tempo, que, para se ter a alimentação, daqueles
– tempos, o Povo, lançava à terra as sementes e, esperava, que, da terra, brotassem as
– plantas, que no cumprimento do seu ciclo de vida, trariam o necessário alimento para
– as populações, radicadas nestas terras Barrinhotas. Vivia-se, daquilo, que na terra e,
– no mar, abundava. Mas, era preciso acautelar as colheitas e, as Entidades, impunham
– aquilo que, nos dia de hoje, seria considerado de crime. O agricultor, tinha de e todos
– os anos, apresentar um determinado número de cabeças de aves, tidas como nocivas
– Este relato, pode ler-se na Monografia de Esmoriz. Os tempos mudaram, a seca é um
– mal a respeitar, os custos, subiram e, para isso eliminar a Ministra apanhou na “porta
– giratória”, um autarca, desempregado e levou-o, para o seu gabinete. Tudo resolveu.
Florindo Pinto