A Novo Verde, entidade gestora de resíduos de embalagens, em parceria com a Sailors for the Sea Portugal (SFSP) lançam um desafio sob o mote “Reciclar é a Nossa Praia, International Coastal Cleanup Day” com o objetivo de consciencializar os portugueses de como o seu comportamento impacta os mares e oceanos, convidando à recolha de resíduos nas praias e zonas costeiras.
Realizada em simultâneo em 12 concelhos do país e milhares de outras limpezas costeiras em todo o mundo, esta iniciativa decorrerá no dia 17 de setembro nas praias Furadouro, São Jacinto e Praia da Costa Nova, no distrito de Aveiro. Esta ação contará com a presença de Pedro Simões – Diretor Geral da Novo Verde, entre as 10h e as 13h, na Praia do Furadouro. Para elevar a importância desta iniciativa, o convite foi também remetido à Câmara Municipal de Ovar e a outras entidades.
A limpeza desta praia irá contribuir para os 635 km de costa portuguesa percorridas por esta ação, que surge no âmbito do International Coastal Cleanup Day,
em cooperação com a Ocean Conservancy. Este ano, e pela primeira vez, voluntários nos Açores e Madeira poderão também juntar-se à iniciativa.
“Reciclar é a Nossa Praia” contará com a participação de coordenadores e monitores da Sailors For the Sea Portugal, que iniciam esta missão em Cascais no dia 16 de setembro, juntando-se posteriormente a monitores e voluntários das comunidades locais, em defesa da conservação do ambiente.
Ricardo Neto, Presidente da Novo Verde, refere que “este projeto pretende dar continuidade à nossa missão de consciencializar a população para a importância do correto encaminhamento de resíduos e a sua reciclagem, debaixo do mote “reciclar é a nossa praia” projeto reconhecido e premiado pelo Prémio Nacional de Sustentabilidade em 2021.
Cerca de 80% da poluição presente nos mares provém de terra, e é aí que devemos centrar a nossa atuação, protegendo um recurso natural tão vital para a manutenção e preservação da vida terrestre.
Queremos proteger o mar, atuando em terra, através de ações de limpeza e de sensibilização. É possível combater esta realidade através de hábitos acessíveis a todos e comportamentos adequados, que fazem realmente a diferença na proteção de mares e oceanos.”
