Uma Assembleia (BVE) – Por Florindo Pinto
“Num quartel, a lei do galinheiro, deve imperar. Só um “galo” deve mandar”
– Como a tantas outras e, de outras Colectividades, ou Instituições, assisti, a mais uma
– AG, no salão dos Bombeiros Voluntários de Esmoriz. Tudo decorreu com normalidade
– As contas foram aprovadas, sem discussão e, as explicações dos responsáveis, foram
– acatadas, depois de mais e, melhor esclarecidas. Mas, ouvi, duas palavras, que quero
– melhor ficar a entender. Foram elas “empresa” e, “intromissão”. Naquela casa, tudo
– deve funcionar em harmonia perfeita e, devidamente, planeado. Também, ouvi dizer
– que certas mudanças estavam a surtir efeito. Quanto a mim, os Bombeiros, são o que
– são, muito úteis à sociedade, a agir, subordinados a Órgãos Sociais, pelo que não tem
– cabimento, a palavra “intromissão”. Na “empresa”, o patrão manda executar e, deve
-o encarregado, cumprir. Depois de ouvir o comandante, a direcção, decide e manda.
Florindo Pinto