Voleibol: Seniores B do Esmoriz são campeões nacionais
A equipa de Seniores B do Esmoriz Ginásio Clube sagrou-se, no passado fim-de-semana, campeã nacional da III Divisão, ao vencer a Final 4 que se disputou no Pavilhão de Maceda, em Ovar.
A segunda equipa sénior (a principal joga na I Divisão) do clube da Barrinha juntou a conquista do título nacional à subida de divisão alcançada há duas semanas.
A equipa orientada por Domingos Paulo terminou a fase decisiva da competição com três vitórias. Na primeira jornada, disputada na sexta-feira, começou por vencer, com alguma facilidade, a formação do Arca da Ajuda, por 3-0, com os parciais de 25-16, 25-17 e 25-20.
No sábado, na segunda ronda, a equipa da Barrinha voltou a “passear” a sua qualidade diante do conjunto do Angústias AC, triunfando novamente por 3-0 (25-15, 25-13 e 20-25).
Para a última jornada, disputada no domingo, ficou a decisão do título, com o Esmoriz a defrontar o Benfica B, que também, vinha de duas vitórias. Uma autêntica final, que só seria decidida na “negra”, a favor dos esmorizenses por 3-2.
O Esmoriz GC alcança assim um feito histórico para o clube, já que esta é primeira equipa sénior B do clube que se sagra campeã nacional. Um projecto que nasceu em 2016/2017, com a equipa a disputar o Campeonato do INATEL, competindo esta época pela primeira vez nas provas da Federação Portuguesa de Voleibol.
Dia Mundial da Criança assinala-se no dia 1 de junho
Cuidar dos pés das crianças é o mais importante
Os pés das crianças podem ser facilmente afetados devido à utilização de calçado mal ajustado, ao mau apoio dos pés, ou devido às alterações dermatológicas, entre as quais as verrugas. Perante este cenário, é muito importante ter nos primeiros três anos de vida de uma criança uma preocupação especial no que respeita aos seus pés, visto que é neste período de tempo que são estabelecidas as suas formas básicas.
Até aos oito meses, os pequenos pés têm características muito sensíveis: são muito macios, flexíveis e constituídos por uma cartilagem muito maleável, o que faz com que tenham uma grande mobilidade e flexibilidade, porém qualquer pressão anormal pode causar deformidades.
De facto, as alterações nos pés podem ser herdadas, mas também é possível assistirmos a casos em que estas surgem devido à posição em que a criança dorme. Por outro lado, estas alterações podem surgir no início da gestação como resultado da posição fetal em que se encontram as suas pernas.
Já na idade pré-escolar e escolar é essencial realizar-se um diagnóstico e um tratamento adequado ao crescimento e maturação física da criança, prevenindo desta forma a evolução de problemas estruturais e biomecânicos, assim como possíveis sequelas na idade adulta.
Para além dos fatores já mencionados, a utilização de calçado inadequado é inquestionavelmente um problema que tende a dar origem a consequências significativas para a saúde da criança, que vão desde as reações cutâneas até as alterações estruturais, comprometendo a forma e a funcionalidade do pé.
A examinação precoce efetuada por um Podologista é uma medida preventiva que não deve ser ignorada. A juntar a esta, existem algumas medidas que podem ser tomadas para evitar ou minimizar os problemas com os pés dos bebés, em particular, tais como:
Ter as mãos limpas quando for cortar as unhas dos pés;
Utilizar um corta-unhas reto, de maneira a não cortar as extremidades dos cantos das unhas;
Segurar o pé com firmeza e manter a calma;
Não obrigar a criança a andar se ela não estiver realmente preparada;
Se no terceiro ano a criança ainda reclamar de dores e mal-estar, deverá procurar um Podologista;
Não tirar as peles das extremidades dos dedos, pois pode trazer complicações e dores.
TAN TAN TANN
2o FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTES PERFORMATIVAS CONTEMPORÂNEAS
CONTEMPORARY PERFORMING ART
O que é o TAN TAN TANN? O nome deste projeto foi estudado a partir das palavras, tanoeiro,
tanoaria, e o som TANN. Assim nasceu o nome TAN TAN TANN, que vai já para a sua segunda
edição em 2018.
O projeto TAN TAN TANN une públicos a um evento transdisciplinar onde a arte ancestral da
Tanoaria se funde com a arte contemporânea. É devolver um lugar ancestral da comunidade a
partir das práticas artísticas. Um potencial catalisador de novos meios de turismo e fixação das
populações.
Um festival que envolve a cidade e a aproxima a sua comunidade com um sentido de pertença
quer às artes, quer ao seu património.
A primeira edição consistiu num programa interdisciplinar de performances contemporâneas
para o público jovem, que se realizou no espaço vivo da oficina da tanoaria Josafer, em
funcionamento na cidade de Esmoriz.
Estar numa tanoaria em funcionamento é aproximar e relacionar a arte da tanoaria com as suas
gentes. É poder garantir a sua continuidade, é poder acolher novos conhecimentos e novas
reflexões para as práticas artísticas. Podendo no futuro ser um espaço para a criação e difusão
de novas linguagens artísticas.
TAN TAN TANN, um lugar onde o passado lança o futuro para a expansão de um território
artístico, cultural, museológico, ambiental e turístico.
Organização:
_ Junta de Freguesia de Esmoriz
_ Imaginar do Gigante
PZ
MÚSICA ELETRÓNICA / PAULO ZÉ PIMENTA
Começou a fazer música no seu quarto com um computador, um sampler, e um ou dois
sintetizadores, quando tinha 16 anos.
À medida que foi aprendendo a mexer em máquinas e a tocar vários instrumentos, num modo
autodidata, foi desenvolvendo uma sonoridade própria.
Sendo PZ o seu projeto mais intimista, existem outros que permitem ao músico viajar por
sonoridades e estados de espirito divergentes, como Pplectro (alter ego que toma conta dos seu
devaneios puramente eletrónicos), Paco Hunter (projeto que desenvolveu com o seu irmão Zé
Nando Pimenta), e a Zany Dislexic Band (banda de improviso que conta também com Zé Nando
Pimenta, Duarte Araújo e Sérgio Freitas).
Por mais estranho e contraditório que pareça, PZ vai construindo a sua identidade neste seu
mundo multifacetado e multidisciplinar. A coerência é dividida em mundos paralelos que vivem
em dimensões próprias. Ouvindo as músicas vemos que a realidade ainda supera a ficção.
SU8MARINO
DANÇA / JOANA CASTRO
Nesta peça, o performer é também observador, público, náufrago, construtor de camadas
submersas, emergindo enquanto metáfora existencial. Su8marino é um ritual, uma fronteira
esbatida onde camadas de (des)(re)territorialização abrem espaço à metamorfose.
Como reagir ao universo envolvente, onde a Síria se desfaz, o Brasil encolhe, os EUA estão no
limite e a Europa asfixia? Em que medida, a consciência da globalização na relação com o espaço
privado, se ritualiza e se transforma num espaço poético e abstracto onde as possibilidades de
existência a substituem?
Su8marino é uma peça onde os espaços globalizados permanecem, entrelaçados num espaço
pessoal, num corpo específico, cheio de referências que se vão desreferenciando em busca de
múltiplos.
FICHA TÉCNICA
Conceção, criação coreográfica, cénica e interpretação_ Joana Castro
Música original_ Adriano Fontana e Joana Castro
Figurino_ Jordann Santos
Desenho de luz_ Alexandre Vieira e Joana Castro
Texto e documentação_ Joana Castro e Telma João Santos
Assistência de ensaios_ Camila Neves
Registo e edição do espetáculo_ Eva Ângelo
Agradecimentos_ Joclécio Azevedo, Vânia Rovisco, Nome Próprio, Renata Portas e
Raquel Ferreira
Residências e apoios na criação_ Conquering the Studio 2016: a time for research de
Cristina P. Leitão | Lugar Instável, DeVIR/CAPa, Palácio do Sobralinho, Inestética
companhia teatral, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Centro de Criação de
Candoso | CCVF, Serviço de Emergências 2016 | Teatro de Ferro
Co-produção_ Teatro Municipal do Porto
EXILIO DAS MOSCAS
FEIRA DE LESTE / ESPANHA
Projeto com uma clara dimensão artística performativa, em que as linguagens cénicas e
audiovisuais convergem em temas como a emigração e imigração, o feminismo, racismo, abusos
de poder, guerra, e a sátira política.
Chás, malas, fotografias a preto e branco, soldados de brinquedo, roupas vintage e outros itens,
fazem de Exílio das Moscas um imaginário compulsivo e extravagante, explorando várias
linguagens cénicas.
Intérpretes: Sonsoles Cordón, Dunia Díaz, Germán Gundín, Hugo Rodríguez
Menção especial: Donina Rodríguez
Iluminação: Germán Gundín, César No
Desenho gráfico: Javier Nistal, Ernesto Is
Produção: Feira do Leste
Dramaturgia: Ernesto Is
Direção: César No
Duração: 70 minutos
Idioma: Galego / Castelán
MACACA RAMBOIA
CONVERSAS / EXÓTICAS E OUTRAS
Para saber o que é a Macaca Ramboia só mesmo com entendidos… diz-se que nos tempos mais
antigos os Tanoeiros se juntavam para confraternizar no final de uma grande jornada laboral. O
trabalho era duro e a necessidade de descomprimir era necessária, para a continuidade da
humanização laboral saudável. Depois de tanto TAN TAN TANN,reuniam-se à conversa, a comer,
a beber e a dançar, entre outras excentricidades… Aqui vamos replicar estas e outras conversas
de tanoeiros….
O MANIPULADOR
ROCK ALTERNATIVO / EXPERIMENTAL MANUEL MOLARINHO
Embora uma one-man-band assumida, O Manipulador é muito mais que isso. Qual Hidra
mitológica, os pedais, os loops e uma abordagem aventureira das quatro cordas desdobram-se
(e multiplicam-se) em canções pegajosas e memoráveis. Neste universo em expansão, há ecos
de Om ao lado dos Sonic Youth, laivos de punk do século passado pintados com o negro
aveludado dos Morphine e dos Tindersticks. Acima de tudo, é notória uma confluência de
estéticas que só a solidão d’O Manipulador permite conjugar.
Em palco, onde todas estas referências ganham vida e corpo. O Manipulador faz-se acompanhar
sempre que possível do artista visual Eduardo Cunha. À música, junta-se uma componente
imagética tantalizante e pouco habitual, que ajuda a transformar a música d’ O Manipulador
numa viagem sensorial.”
Manuel Molarinho é membro e fundador do projeto Um ao Molhe, das Bandas Madrasta,
Burgueses Famintos o seu mais recente projeto é o aclamado Baleia Baleia Baleia com álbum
dos óculos…
5 JUN
22H SU8MARINO / Dança de Joana Castro
23H PZ / Música Eletrónica
16 JUN
22H EXILIO DAS MOSCAS / Teatro Feira de Leste
23H MACACA RAMBOIA / Conversas Exóticas
24H O MANIPULADOR / Música Alternativa